Bolsa de Desemprego
Ao navegar por um desses sites de empregos cheguei à sábia conclusão que o pessoal, embora insatisfeito com os empregos actuais, não quer procurar novos empregos. O que se pretende é um bom Desemprego.
A coisa funcionava mais ou menos assim:
O candidato a desempregado procurava na Bolsa de Desemprego as vagas existentes.
Marcava-se a entrevista e os critérios de selecção eram baseados na experiência do candidato e na capacidade comprovada de não fazer nada de útil. Por vezes alguém sem experiência nessa área pode demonstrar um talento inato para a ronha. Desde tenra idade que essas aptidões se revelam. Por vezes desde o berço, por vezes apenas na faculdade, quando o candidato atinge a maturidade.
Testes de aptidões seriam feitos para comprovar que o candidato a desempregado não era só garganta. Há que comprovar capacidades para NÃO se fazer aquilo que se pretende.
Comprovadas as capacidades do candidato acertavam-se os detalhes do contrato: remuneração prentendida, duração da inactivade, etc.
No caso dos desempregados mais séniores seriam necessárias algumas regalias: carro de desemprego, telemóvel pago (para desempenhar algumas tarefas inerentes às responsabilidaes que um desemprego acarreta - falar com outros desempregados, chatear as pessoas com emprego)... Sim, porque estar desocupado acarreta algumas despesas!
Ok... a ideia tem que ser desenvolvida mas acho que estamos no bom caminho.
A coisa funcionava mais ou menos assim:
O candidato a desempregado procurava na Bolsa de Desemprego as vagas existentes.
Marcava-se a entrevista e os critérios de selecção eram baseados na experiência do candidato e na capacidade comprovada de não fazer nada de útil. Por vezes alguém sem experiência nessa área pode demonstrar um talento inato para a ronha. Desde tenra idade que essas aptidões se revelam. Por vezes desde o berço, por vezes apenas na faculdade, quando o candidato atinge a maturidade.
Testes de aptidões seriam feitos para comprovar que o candidato a desempregado não era só garganta. Há que comprovar capacidades para NÃO se fazer aquilo que se pretende.
Comprovadas as capacidades do candidato acertavam-se os detalhes do contrato: remuneração prentendida, duração da inactivade, etc.
No caso dos desempregados mais séniores seriam necessárias algumas regalias: carro de desemprego, telemóvel pago (para desempenhar algumas tarefas inerentes às responsabilidaes que um desemprego acarreta - falar com outros desempregados, chatear as pessoas com emprego)... Sim, porque estar desocupado acarreta algumas despesas!
Ok... a ideia tem que ser desenvolvida mas acho que estamos no bom caminho.
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