O dia da criança nas empresas
Cada vez que tenho oportunidade de passar algumas horas na mesma sala que os chefes de projecto e os comerciais da minha empresa, lembro-me que o que fazia falta a qualquer empresa era um espaço para o recreio.
Há muitas ideias que os gestores poderiam aproveitar do mundo dos mais pequenitos para melhorar o ambiente e também a produtividade nas empresas. E já nem estou a falar da óbvia sesta à tarde, para os colaboradores não ficarem rabujentos.
O que faz mesmo muita falta é um recreio.
A meio da manhã e a meio da tarde tocava uma campaínha e os chefes poderiam ir gastar as suas energias em jogos educativos durante algumas horas, em vez de passar o dia inteiro na galhofa. Assim escusavam de ficar a estorvar os (poucos) que ainda tentam fazer alguma coisa de útil (ouvi dizer que em certas empresas há gente assim. é como os pilhões. nunca vi nenhum mas o primo de um colega meu diz que já viu).
No recreiro poderiam então brincar com os cubos ou os legos, fazer bonitos castelos e brincar com a pá, o balde e as formas dos peixinhos na caixa de areia. Ou jogar ao peão e à macaca.
Caso preferissem, os mais artísticos podiam dedicar-se a colorir os seus livros, a brincar com as plasticinas, ou a picotar.
Picotar... O que falta às empresas é tempo e oportunidades para picotar. Dêem um pico e uma esponja aos chefes e vão ver a produtividade das empresas a subir em flecha. Ou então vão ver muita vista vazada. Mas acho que vale a pena experimentar e ver o que dá. Em qualquer um dos casos não se perdia nada.
Há muitas ideias que os gestores poderiam aproveitar do mundo dos mais pequenitos para melhorar o ambiente e também a produtividade nas empresas. E já nem estou a falar da óbvia sesta à tarde, para os colaboradores não ficarem rabujentos.
O que faz mesmo muita falta é um recreio.
A meio da manhã e a meio da tarde tocava uma campaínha e os chefes poderiam ir gastar as suas energias em jogos educativos durante algumas horas, em vez de passar o dia inteiro na galhofa. Assim escusavam de ficar a estorvar os (poucos) que ainda tentam fazer alguma coisa de útil (ouvi dizer que em certas empresas há gente assim. é como os pilhões. nunca vi nenhum mas o primo de um colega meu diz que já viu).
No recreiro poderiam então brincar com os cubos ou os legos, fazer bonitos castelos e brincar com a pá, o balde e as formas dos peixinhos na caixa de areia. Ou jogar ao peão e à macaca.
Caso preferissem, os mais artísticos podiam dedicar-se a colorir os seus livros, a brincar com as plasticinas, ou a picotar.
Picotar... O que falta às empresas é tempo e oportunidades para picotar. Dêem um pico e uma esponja aos chefes e vão ver a produtividade das empresas a subir em flecha. Ou então vão ver muita vista vazada. Mas acho que vale a pena experimentar e ver o que dá. Em qualquer um dos casos não se perdia nada.
2 leitores trincaram a sandes:
já te estou a imaginar a saltar ao eixo... depois cais para cima do chefe e és despedido....
Por
alexandrachumbo, às 2/6/06 12:18
E não há o jogo do elástico?
Por
Sereia, às 5/6/06 14:52
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