Os debates para as Presidenciais (porque este blog é um blog sério e também escreve coisas sérias sobre política)
Tenho notado que nos últimos dias muitos blogs se têm dedicado a comentar os debates entre os candidatos às eleições presidenciais. E acho muito bem.
Mas como eu não percebo muito de política tenho-me abstido de fazer tentativas patéticas de emitir qualquer tipo de opinião sobre o tema, e assim poupo-me a fazer uma figura muito triste.
No entanto, este blog é um blog sério e também quero escrever coisas sérias sobre política.
É então embuído de grande espírito de cidadania, e no contexto do actual ambiente de pré-campanha para as Eleições Presidenciais, que fervilha de emoção e vitalidade democrática que vou emitir uma opinião política. Aqui vai:
Era o tópico de hoje de manhã no forum da TSF:
Muito se tem dito acerca do modelo de debates que está ser utilizado nas nossas TVs. Eu também concordo que este modelo não resulta. Devia ser uma salutar troca de argumentos e um verdadeiro debate de ideias. Os candidatos deviam poder olhar-se nos olhos e interpelar-se, abordando directamente e com franqueza as questões que realmente interessam aos portugueses.
Mas não. O que temos são entrevistas "sensaboronas" que não adiantam nada ao que já sabemos: A Luiza é a má da fita (na novela), a menina de Lisboa apaixonou-se pelo Granger na Universidade de Aveiro (na outra novela), e o Jorge Monte Real tem muito mais aprumo na formatura do que a Cristina Areias que chega sempre atrasada à formatura e mal arranjada, o que fez a recruta chorar.
Para mim, para termos debates mais atractivos e interessantes entre os candidatos, devíamos adoptar um dos seguintes modelos:
1. Debate sob a forma de combate em rap, ao desafio (com improvisação).
2. Debate sob a forma de fadinhos ao desafio (com improvisação).
3. Debate sob a forma de quadras populares (com improvisação).
4. Debate sob a forma de duelo musical - típico em filmes musicais tipo Grease (danças opcionais - depende da dimensão do estúdio).
5. Debate sob a forma de jogo infantil "anani ananão. ficas tu o presidente e eu não".
A opção 5 é menos criativa (reparem que não exige improvisação ou talentos especiais de canto ou dança) mas é mais fácil de compreender quem ganhou o debate. É especialmente pensada para o publico alvo da TVI.
ndr: O meu voto nas eleições vai para o Badas por razões pessoais (conheço o gajo e depois posso tentar sacar um tacho), e para o Vieira por convicção política. Como só posso votar num, o Badas fica o Presidente e o Vieira fica como 1º damo de honor.
Mas como eu não percebo muito de política tenho-me abstido de fazer tentativas patéticas de emitir qualquer tipo de opinião sobre o tema, e assim poupo-me a fazer uma figura muito triste.
No entanto, este blog é um blog sério e também quero escrever coisas sérias sobre política.
É então embuído de grande espírito de cidadania, e no contexto do actual ambiente de pré-campanha para as Eleições Presidenciais, que fervilha de emoção e vitalidade democrática que vou emitir uma opinião política. Aqui vai:
Era o tópico de hoje de manhã no forum da TSF:
"No Fórum TSF, queremos ouvir a sua opinião sobre a forma como estão a decorrer os debates entre os candidatos à Presidência da República. A seguir às notícias das 10, queremos saber se considera que os debates têm sido esclarecedores e se estão a ser discutidos os temas mais importantes"
Muito se tem dito acerca do modelo de debates que está ser utilizado nas nossas TVs. Eu também concordo que este modelo não resulta. Devia ser uma salutar troca de argumentos e um verdadeiro debate de ideias. Os candidatos deviam poder olhar-se nos olhos e interpelar-se, abordando directamente e com franqueza as questões que realmente interessam aos portugueses.
Mas não. O que temos são entrevistas "sensaboronas" que não adiantam nada ao que já sabemos: A Luiza é a má da fita (na novela), a menina de Lisboa apaixonou-se pelo Granger na Universidade de Aveiro (na outra novela), e o Jorge Monte Real tem muito mais aprumo na formatura do que a Cristina Areias que chega sempre atrasada à formatura e mal arranjada, o que fez a recruta chorar.
Para mim, para termos debates mais atractivos e interessantes entre os candidatos, devíamos adoptar um dos seguintes modelos:
1. Debate sob a forma de combate em rap, ao desafio (com improvisação).
2. Debate sob a forma de fadinhos ao desafio (com improvisação).
3. Debate sob a forma de quadras populares (com improvisação).
4. Debate sob a forma de duelo musical - típico em filmes musicais tipo Grease (danças opcionais - depende da dimensão do estúdio).
5. Debate sob a forma de jogo infantil "anani ananão. ficas tu o presidente e eu não".
A opção 5 é menos criativa (reparem que não exige improvisação ou talentos especiais de canto ou dança) mas é mais fácil de compreender quem ganhou o debate. É especialmente pensada para o publico alvo da TVI.
ndr: O meu voto nas eleições vai para o Badas por razões pessoais (conheço o gajo e depois posso tentar sacar um tacho), e para o Vieira por convicção política. Como só posso votar num, o Badas fica o Presidente e o Vieira fica como 1º damo de honor.
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