Free golfy!
[por limitações técnicas, às quais não somos alheios, ainda não temos as fotos. será colocadas aqui com a brevidade possível - i.e. quando eu tiver tempo e me apetecer]
O golfinho que estava na Praça do Bocage desapareceu.
Chamar golfinho a uma criatura tão gigantesca parece-me pouco abonatório para o um cetáceo daquele tamanho. Seria o mesmo que chamar Jorginho a um jogador de futebol adulto. Ou pior que isso, chamar Paulinho Santos a um lutador de kickboxing. Chamemos-lhe então apenas o "Golfo".
Não cheguei a perceber se o Guiness chegou a homologar o record ou não, mas o que é facto é que o Golfo lá esteve durante algumas semanas. Um sacrifício, que apreciamos, em prol da cidade.
Grupos de ambientalistas e associações de protecção dos animais, liderados pelo próprio dono da casa (o Bocage), trataram de manter o Golfo sempre bem alimentado e molhado, para evitar problemas de pele.
É possível ver o Bocage em pela acção escalando o nosso Golfo.
[IMG1]
Após semanas de grande sacrifício o Golfo foi libertado. Foi pela calada da noite. Um grupo de golfinhos ambientalistas radicais, dissidente de uma associação de golfinhos amigos dos humanos foi quem executou a operação ultra-secreta.
[IMG2]
Liderados pelo próprio Sadinho (carismática figura cetácea da cidade e mascote do nosso amado VFC - e ele é versado nas artes ninja e jedi porque fez um curso pós-laboral daqueles de tempo da CEE em que os otários ainda nos pagavam para ir lá), os manifestantes, qual cena épica do "Free Willy", largaram o lastro do bicho e lá foi ele a voar.
Depois passou a nave mãe e levou o Sadinho e a sua troupe de golfinhos ninja e desapareceu na escuridão da noite. O Bocage perdeu o feixe de luz (como toda a gente sabe é esse o meio de transporte para as naves-mãe) e lá continua em cima do pedestal a tomar conta da praça e dos pombos, enquanto planeia fazer a sua fundação "Free Golfy", porque este movimento que gerou em torno do Golfo ainda deve dar para sacar algum. E a vida de poeta morto não está fácil. É que desde que perdeu os royalties dos poemas ordinários mais famosos que ele nunca mais foi o mesmo.
Agora esperemos que o nosso Golfo tenha melhor sorte que a Keiko e viva uma longa vida em liberdade. Que não seja apanhado em nenhuma rede de pesca de atum. Que não faça encalhar nenhum ferry-boat (também conhecido como o ferribóte). E não esgote toda a fauna do estuário. Que aquilo deve ser bicho de muito alimento.
O golfinho que estava na Praça do Bocage desapareceu.
Chamar golfinho a uma criatura tão gigantesca parece-me pouco abonatório para o um cetáceo daquele tamanho. Seria o mesmo que chamar Jorginho a um jogador de futebol adulto. Ou pior que isso, chamar Paulinho Santos a um lutador de kickboxing. Chamemos-lhe então apenas o "Golfo".
Não cheguei a perceber se o Guiness chegou a homologar o record ou não, mas o que é facto é que o Golfo lá esteve durante algumas semanas. Um sacrifício, que apreciamos, em prol da cidade.
Grupos de ambientalistas e associações de protecção dos animais, liderados pelo próprio dono da casa (o Bocage), trataram de manter o Golfo sempre bem alimentado e molhado, para evitar problemas de pele.
É possível ver o Bocage em pela acção escalando o nosso Golfo.
[IMG1]
Após semanas de grande sacrifício o Golfo foi libertado. Foi pela calada da noite. Um grupo de golfinhos ambientalistas radicais, dissidente de uma associação de golfinhos amigos dos humanos foi quem executou a operação ultra-secreta.
[IMG2]
Liderados pelo próprio Sadinho (carismática figura cetácea da cidade e mascote do nosso amado VFC - e ele é versado nas artes ninja e jedi porque fez um curso pós-laboral daqueles de tempo da CEE em que os otários ainda nos pagavam para ir lá), os manifestantes, qual cena épica do "Free Willy", largaram o lastro do bicho e lá foi ele a voar.
Depois passou a nave mãe e levou o Sadinho e a sua troupe de golfinhos ninja e desapareceu na escuridão da noite. O Bocage perdeu o feixe de luz (como toda a gente sabe é esse o meio de transporte para as naves-mãe) e lá continua em cima do pedestal a tomar conta da praça e dos pombos, enquanto planeia fazer a sua fundação "Free Golfy", porque este movimento que gerou em torno do Golfo ainda deve dar para sacar algum. E a vida de poeta morto não está fácil. É que desde que perdeu os royalties dos poemas ordinários mais famosos que ele nunca mais foi o mesmo.
Agora esperemos que o nosso Golfo tenha melhor sorte que a Keiko e viva uma longa vida em liberdade. Que não seja apanhado em nenhuma rede de pesca de atum. Que não faça encalhar nenhum ferry-boat (também conhecido como o ferribóte). E não esgote toda a fauna do estuário. Que aquilo deve ser bicho de muito alimento.
1 leitores trincaram a sandes:
pssst!
http://daputaqueospariu.blogspot.com
visita e divulga... acho que ele fala por nós...
Por Anónimo, às 27/5/05 09:39
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