Sandes de Choco
Um espaço dedicado ao choco em geral e à sandes de choco frito em particular. E aos seus derivados e sucedâneos. E à mini. E não só.

quinta-feira, dezembro 20, 2007

Papel de parede

Desilusão.
Quarta-feira à noite na semana antes do Natal e a minha incursão ao maravilhoso mundo do Natal (também conhecido por Centro Comercial Colombo) não foi a experiência traumática que eu esperava.
Uma fila de meia hora para entrar, uns jovens de boné num carro tunning a acelerar a fundo no estacionamento -3. Tudo normal, portanto.

Despachei as compras com relativa facilidade, entre o Toys'r'us e a FNAC. A coisa não correu mal. Mesmo tendo que me esquivar de carrinhos de compras no Toys'r'us. Cheios! Nunca tinha visto tal coisa.

O que realmente me surpreendeu foram as filas para os embrulhos: Uma fila em que simpáticas meninas nos embrulham os presentes, outra em que tiramos o papel para embrulhar em casa.
E seria de esperar que a fila de self-service fosse bastante mais rápida que a outra. Mas não é.
Na primeira fila em que fiquei não estava a perceber, mas quando comecei a chegar mais à frente, tudo ficou claro: As pessoas ficam longos minutos a tirar rolos e rolos de papel. E não foram uma nem duas. Eram quase todas.
Ainda pensei que fosse só uma pessoa que tinha gostado do padrão e ia forrar as paredes de casa com o papel. Mas não. Ou há muita gente com os mesmos gostos em termos de papel de parede, ou estavam a levar papel de embrulho para os próximos 5 Natais.

No próximo ano volto à minha velha tradição de embrulhar todos os presentes com "Dicas da Semana".

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terça-feira, dezembro 18, 2007

Prendas de Natal, segundo o Dr. House

A 7 dias do Natal ainda não comprei uma única prenda.
Desesperado, faço uma primeira incursão à Almedina do Atrium Saldanha.
Estou cada vez mais convencido de que este ano serão todos corridos a livros, embora não tenha ainda comprado nada. Estou-me a guardar para a fnac do Colombo, que Natal sem filas não é Natal.

Ideias não faltam. Prateleiras e prateleiras de edições pensadas para o Natal. Livros bonitos, grossos, capa dura, muitas fotografias. Bons para enfeitar a mesa ou as prateleiras lá de casa. Perfeitamente inócuos. E caros. O tipo de coisa que até é gira para oferecer, mas que nós nunca compraríamos para nós próprios.

Há até novas secções que eu nunca tinha visto numa livraria. A saber: uma secção inteira dedicada ao Dr. House, outra dedicada à pequena Maddie, outra ao José Mourinho...
O meu favorito era o que comentava acontecimentos de episódios do "Dr. House" como se fossem reais e no fim até dava o moral da história.

Imagino que o escritor saiba que aquilo é ficção. E o editor também. Só não imagino é a quem é que eu possa oferecer um livro daqueles.
Saí de lá de mãos vazias. No dia em que for publicado um sobre a "Buffy - Caçadora de Vampiros" falem comigo.

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terça-feira, dezembro 11, 2007

Sabichão dourado

Num registo mais galhofeiro, mas ainda assim com uma certa razão, o Nuno acha que a coisa é o conceito do velho jogo do sabichão.
Realmente, para best seller, o senhor não teve lá muita imaginação.

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O google dourado

Fui ver o filme da "Bússola Dourada":
...it is a device able to reveal the answer to any question asked by the user.

A ideia é gira, mas nada de muito inovador. Ao fim e ao cabo é uma espécie de google, mas mais fácil de perceber quais os resultados que realmente interessam.
E sem AdSense. Nem pornografia.

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sexta-feira, dezembro 07, 2007

Abram alas para o Mugabe.... Mugabe!

...no seu carro amarelo (fué fué fué)!
Noddy vai acompanhar Cimeira UE / África

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