A sandes de choco vai à bola

Já há muito tempo que não se falava de futebol nesta chafarica... mas desta ver tem mesmo que ser.

Dia 22 de Março vemo-nos no Algarve.

O regresso

É hoje.

Ainda há esperança neste mundo

No Continente de Telheiras ainda há panachés do Carrefour.

A minha cabeça já nao é o que era

Antigamente era uma bicicleta de montanha.

ps: Sim, acho que estou mesmo muito mais esquecido. Deve ser o efeito dos 30.

"Então estás a gostar do novo emprego?"

Para todos aqueles que me têm feito esta pergunta, a resposta é óbvia.

Como toda a gente sabe, trabalho não é para gostar. É para fazer. E deram-me trabalho logo no primeiro dia.

Mas só para terem uma ideia, posso-vos dizer que esta semana, para não haver o risco de me esquecer se deixasse para sexta, joguei no Euromilhões na quarta-feira.

E perguntam vocês: "Mas estás gostar assim tanto?". A minha resposta é: joguei dois quadradinhos.

The new adventures of old Fixemobil

Havia muito mais coisas a contar sobre o meu novo emprego (no dia em que eu me referir a um novo emprego como "novo desafio", lembrem-me de cortar os pulsos a seguir).
Mas era complicado contar estas novas aventuras que tenho vivido, sem entrar em detalhes pessoais. E isso seria penoso e desagradável.

E eu sou um blogger sensível e solidário, que tem em conta os sentimentos do próximo. Para além disso sou um bocado cobarde e tenho fraca tolerância à dor física.

Sinal de que já tenho novamente emprego (e muito trabalho)

Na sexta-feira esqueci-me de jogar no Euromilhões (mas tive pena).

Lido num forum sobre telemóveis

"estava a penxar comprar este tlm, voxes k ja o pussuem, ke concelho me dao, compro ou nao?! :P eu gustei muito, o me me agrada e ter mp3, um cartao de 256mb e um camara de 2mpx! deem as voças sugestoes..."

Vantagens de voltar ao trabalho

Vale a pena voltar ao trabalho. Nem que seja só para ter assunto para o blog.

Ou então não.

Mas também há o café à borla. E o jornal destak. E o aquecedor a parafina.

Cianeto

Por qualquer razão, sempre que oiço a frase "passa aí a minha cápsula" ou "não te dou uma cápsula das minhas", tenho sempre a sensação de que estou no bunker em Berlim e os russos estão a bater à porta.

Notícias da frente (IV)

Na empresa onde agora trabalho, o pessoal divide-se entra quem bebe Nespresso (e compra as suas próprias cápsulas), e o resto do povo, que bebe o gratuito café "social".
Pelintra como sou, naturalmente fico-me pelo social. E acho mal.

[Agora ia fazer outra vez a piada da empresa "sem classes", mas se calhar já era abusar um bocado da sorte.]

Piada nerd Java do dia

Há quem me chame preguiçoso. Eu chamo-lhe "luta por uma sociedade sem classes".

Notícias da frente (III)

"E ao segundo dia, ele criou um documento para entregar ao cliente".
Acho que não é bem isto que vem nas escrituras, mas é parecido. A diferença é que ao menos ao Senhor deram 7 dias. E um foi para descansar.

Eu tive 2 dias para fazer um documento. Tendo em conta que 2 em cada 3 vezes entro na sala dos servidores em vez da minha, ainda me baralho com o nome dos 3 colegas da minha sala e perco-me a caminho da casa de banho, deve ter saído uma bela obra.

Notícias da frente (II)

Acho que as coisas no meu novo emprego estão a correr bastante bem. Tirando o facto de já me terem dado trabalho e de claramente me estarem a tentar assassinar por envenenamento.

Há um fantástico "aquecedor a parafina" na minha sala com um cheiro como eu nunca vi (ou, neste caso, cheirei). Ainda por cima os colegas gostam de fechar a porta. A meio do dia já me doi a cabeça. No fim da tarde já nem sei onde estou. O que acaba por ser uma vantagem, tendo em conta que nem me deram cola, nem nada que se cheire, no kit de boas vindas.

Mas aquilo até nem é mau. À tarde, quando desligam o aquecedor e começo a ficar com as mãos geladas, começo a hesitar se prefiro morrer gelado ou envenenado.

A verdade é que aquilo no princípio estranha-se, mas depois já não queremos outra coisa. Acordo a meio da noite com suores frios a pensar que tenho que voltar rapidamente para o escritório.

Notícias da frente (I)

Ao segundo dia no meu novo emprego, já estou arrependido.
Então acreditam que logo no primeiro dia me dão trabalho?
Se soubesse que era para trabalhar não tinha vindo.

Vantagens de ir de metro para o trabalho

Lido hoje no Destak:

"Carla Bruni é a nova primeira dama de França.
Nicolas Sarkosy anunciou ontem que o casamento já foi consumado."

Pois... calculo que sim. Mas será notícia? Ainda se fosse o Luís a consumar o casamento com a Maria...

Um pouco de decoro, meus senhores.

Tudo o que é bom tem que acabar um dia...

...e esse dia é hoje.

A partir de hoje já não estou desempregado.
É duro, mas tem que ser. Alguém tem que pagar as contas.
O que é que eu posso fazer? Não posso ir assaltar um banco, pois não?
Quer dizer... poder podia, mas parece que fecham às 3.

Post atrasado e de gosto muito duvidoso

Eu tenho a minha teoria sobre o aconteceu à dona Benazir.

Ela foi detonada (preventivamente) pela brigada de minas e armadilhas lá do sítio, como se faz a uma mala abandonada num aeroporto.

Convenhamos: para onde quer que ela fosse, as coisas começavam a explodir inexplicavelmente. Ela era uma calamidade pública. As autoridades não tiveram outra hipótese senão fazê-la explodir.

Panachés do Continente

Este ano começou mal. O dia 31 de Dezembro de 2007 foi oficialmente o último dia no meu ex-emprego. E às 12 badaladas da meia-noite, eu entrava no novo ano desempregado.

Mas nem tudo são boas notícias: a Continente comprou os Carrefours em Portugal.

Estou completamente transtornado. Ainda não me consegui habituar à ideia. Já por duas vezes passo em frente ao Carrefour de Telheiras, digo Continente, e penso que estou noutro sítio.
Aliás, vinha eu pela primeira vez a chegar a Telheiras vindo de Norte, pelo novo Eixo Norte Sul e solto um desabafo de espanto "Olha! Um Continente! Aqui?". Pois é, meus amigos. Estava mesmo a passar em Telheiras. Local do defunto e saudoso Carrefour (RIP).

E só de pensar que no dia 31 de Dezembro não pude ir lá uma última vez, para me despedir, e também para comprar uma última "mini-mesa de queijos" para a passagem de ano... parte-se-me o coração.

Felizmente tenho o meu frigorífico bem recheado com a minha reserva de panachés do Carrefour.
Mas quando acabar o meu "stash", lá para 2023, o que é que eu vou fazer à minha vida?
Será que o Belmiro vende panaché do Continente?

2008 começa muito mal.

O desemprego, o ócio, e o Euromilhões

Estou desempregado há quase duas semanas. E posso-vos dizer que é uma sensação boa. A prova é que nestes dias praticamente não li blogs. Não postei nada (ou quase nada) no blog. E não joguei no Euromilhões.

Passados que estão, qual na sua totalidade, os meus dias de "férias pré-novo emprego", dou comigo a pensar, como sempre, "mas o que é que eu fiz nestes dias?".
Nestas ocasiões pensamos sempre que vamos conseguir descansar, arrumar a papelada lá em casa, ir ao banco, tratar de todos os assuntos que andámos a adiar durante anos a fio.

Mas a verdade é que nestes dias me dediquei quase inteiramente à prática do ócio. E o ócio é uma coisa que eu levo muito, muito a sério. Obsessivamente, mesmo. E quando temos uma dedicação tão genuína, tão bonita, a um sentimento nobre como este, não sobra tempo para mais nada.

É certo que eu poderia estar a trabalhar desde dia 1 de Janeiro. Mas não me quis precipitar. De um modo geral, acho que o trabalho não é uma coisa para a qual nos devemos precipitar.

Mas nada temam: a partir de 14 de Janeiro prevejo que este blog vai animar novamente. Mas apenas por uma semana. Na semana seguinte vou ganhar o Euromilhões.

до свидания

Será que na Rússia a sopa de letras é em cirílico?

Comer sopa de letras na Grécia ou na Rússia deve ser muito mais divertido.

...nem bem que nunca acabe

Mas dia 14 começo no meu futuro novo emprego.

Não há mal que sempre dure...

Estou desempregado desde dia 1 de Janeiro de 2008.