Sandes de Choco
Um espaço dedicado ao choco em geral e à sandes de choco frito em particular. E aos seus derivados e sucedâneos. E à mini. E não só.

domingo, junho 26, 2005

Os blogs, os famosos, o dinheiro e a vida em geral. E ainda outras coisas que já não cabiam no título.

Agora neste país o que está na moda é os bloggers famosos darem o chamado "salto".
Escrevem livros, escrevem crónicas nos jornais e revistas, fazem programas de TV, lançam DVDs, fazem espectáculos ao vivo, fazem vozes dos filmes de animação da moda.

Um dos melhores blogs de sempre (pelo menos para mim), mas também mais o emblemático deste fenómeno tem mesmo que ser o blog do Gato Fedorento. Esse blog parece estar morto. Só é usado para anunciar os novos lançamentos, espectáculos, etc.

É natural, a partir do momento em que é necessário canalizar a criatividade para outras actividades, pelas quais as pessoas até são pagas, é natural que faltem ideias, e sobretudo tempo, para escrever no blog. É porque os blogs são giros e malta até gosta de escrever. Mas se me dissessem "Em vez de escrever esses textos tão giros no blog, porque é que não escreves antes no nosso jornal, que a gente até te paga e tudo!" Obviamente eu não pensaria duas vezes.
Mas eu sou um mercenário. É um facto. Só me meto nas coisas pelo dinheiro. Ou como diriam os americanos: In for the money.

Não me interpretem mal... não estou a condenar o pessoal que envereda pelo lado negro da força e se vende ao vil metal. Ou melhor, até condeno. Mas por pura inveja. Se eu tivesse talento para isso faria exactamente o mesmo, ou pior (mas só se pudesse).

A última novidade dos Gatos Fedorentos é que parece que eles vão ser as vozes dos pinguins no filme de animação Madagascar.
Eu nunca faria isto. Vender a minha arte desta forma hedionda, conspurcando a pureza da obra com o lodo imundo da máquina comercial que nos rodeia.

O que eu faria era: lançamento simultâneo do "Sandes de Choco - o livro", "Sandes de Choco - o livro infantil", "Sandes de Choco - o filme de animação", "Sandes de Choco - a revista pornográfica" (a sair em fascículos mensais), "Sandes de Choco - o kit de tapetes e capas de estofos de automóvel", "Sandes de Choco - a bicicleta de montanha". Ah, e sem esquecer a "Sandes de Choco - a fralda para bebés (12 aos 24 meses)".

Se me convidarem para fazer as vozes do filme de animação eu poderei fazer a voz da Sandes (um papel secundário), o voz da Mini (a gaja) ou a voz da Sande de Coirato (o mau). A voz do Choco prefiro não fazer. Nunca faria o protagonista. Para não me chamarem egocêntrico.
Afinal de contas... não quero protagonismo para a minha pessoa. Apenas pretendo que valorizem a minha obra... e quero o dinheiro.

terça-feira, junho 21, 2005

O regresso de férias

Pois é, uns curtos dias de férias e os fans já se impacientam.

Mas não estive de férias até hoje... A verdade é que voltei na segunda feira, mas só consegui escrever hoje devido ao choque do regresso. Chamemos-lhe o choque-pós-traumático-do-regresso-de-férias. Os então chamemos-lhe outra coisa qualquer. É indiferente. Mas se lhe chamarmos outra coisa qualquer se calhar o pessoal não vai perceber o que é.
Os regressos de férias são sempre demasiado dolorosos. O estado de dormencia em que me encontrava nos primeiros dias conjugado com o stress destes últimos dias impediram-me de escrever mais cedo.

O pior de vir de férias nem é o calor insuportável que se fez sentir esta semana dentro da gravata que me esgana o pescoço, nem sequer o acordar cedo.
Uma das piores coisas de vir de férias é a primeira pergunta que invariavelmente é feita pelo parvalhão do chefe (e não me venham com a conversas de que alguns chefes até são fixes. os chefes são todos parvalhões. esta é a característica determinante quando os superchefes - também parvalhões mas um pouco mais espertos - os recrutam).

E qual é então essa pergunta mágica?
"Então essas férias?"
Em primeiro lugar devo dizer que isso nem chega bem a ser uma pergunta, logo nem merece resposta.
Mas eles também não querem ouvir resposta. Ainda assim o protocolo manda que se responda "Curtas! São sempre curtas!"
Eu gosto de variar e repondo sempre: "Não foram nada de especial, mas pelo menos foram dias em que não vim trabalhar."

Seria de esperar que isso causasse uma explosão de cólera enfurecida do chefe, mas não. Porque eles nem ouvem a resposta. Como todo o bom trabalhador regressado de férias saberá, a primeira pergunta foi só a preparação para a conversa parva que se segue:

"Baterias carregadas? Espero que tenhas descansado muito para o trabalho que se segue!!! AHAHAHA! Esperam-nos grandes desafios!".
É óbvio que no primeiro dia estamos tão cansados (ou mais) como no dia em que fomos de férias. Ou então é o estado de latência em que o nosso cérebro se encontra. O choque do regresso costuma ter esse efeito.
O protocolo manda que se responda "ahahah" (risada pouco convicta ou sorriso amarelo q.b.)
Escusado será dizer que o meu primeiro "desafio" foi ir ver ao calendário qual seria o meu próximo período de férias e começar a contar os dias até lá.

Sobre as primeiras semanas de trabalho nem vale a pena falar. A minha, para variar, foi para esquecer.

Outra coisa má no regresso de férias é a pressão social por nós exercida pelos nosso queridos colegas. Sobretudo desde que me mudei para empregos "a sério".
Quando eu era jovem (e tinha sonhos) a malta vinha de férias e o topo de gama era praí ir ao Algarve, quando muito até Espanha, mas o dinheiro não dava p'ra mais nada.
Agora, quando alguém pergunta "aonde é que estiveste nas férias?" não se pode responder nada inferior a Paris, Londres ou Brasil. O que os faz mesmo vibrar são as Maldivas ou outro qualquer destino de sonho da classe média-alta portuguesa.

Eu, como tenho vergonha de dizer que não vou a lado nenhum, respondo sempre "Foram uns belos dias passados naquela roullote do parque de campismo da Costa da Caparica". Eles riem e acham piada aquele jovem colega brincalhão com tão bom sentido de humor. Acham que é brincadeira.
E algumas vezes até é a brincar. Quando passo as férias em casa.

Mas o que eu gosto mesmo de fazer é passar as férias inteiras a praticar a minha actividade favorita: nada.

Outra razão para os regressos de férias serem situações tão horrivelmente penosas é que toda a gente odeia os seus empregos. Mas como o post já vai longo e o meu cérebro só começa a despertar hoje, com a proximidade do fim de semana, deixo essa conversa para depois. A explicação pela qual toda a gente odeia os seus empregos será dada num futuro post a que, pleno de criatividade chamarei: "A explicação pela qual toda a gente odeia os seus empregos". Ou então dou outro título qualquer que me apeteça na altura.

Um grande bem haja e bom fim de semana.

quarta-feira, junho 08, 2005

Será que agora que o Emplastro é do Vitória...

Vi (e ouvi) ontem pela primeira vez declarações do Emplastro. Foi por ocasião daquele evento das 24 horas da TMN.
Um verdadeiro poeta. Ao nível de um Castelo Branco, de um Tino de Rans ou até (porque não... vamos ser loucos) de um Luis Filipe Vieira ou um Gilberto Madaíl.

Será que agora que o rapaz é do Vitória vai passar a dizer "O meu pai é o Chumbita Nunes! A minha mãe é o Marco Tábuas!"?
Aqui fica a questão.

Desde logo fica o dilema em relação à mãezinha do indivíduo, tendo em conta que esta época o Vitória teve 3 guarda redes titulares, em diferentes alturas da época.

Em relação a outra frase célebre: "Benfica é merda!", ele já abandonou essa porque desde que é do Vitória já não dá importância a clubes secundários.

quinta-feira, junho 02, 2005

Os emplastros do emplastro



Palavras para quê... o homem é uma estrela. Está em todas.
E convertido que está à causa (e à claque) Vitoriana, até já tem direito aos seus próprios emplastrinhos.



Tenho é algumas dúvidas que os moços estejam à altura de tão grande responsabilidade.
Para começar parece-me que têm demasiados dentes para preencher os requisitos. Mas vontade não lhes falta.

Um agradecimento especial ao VIII Exército pela excelente foto.

"Ir ao banho à doca"



Está muito calor hoje em Lisboa. Achei que era importante saberem isto. Ainda mais com a gravata que me aperta o pescoço e camisa à qual arregaço as mangas, na esperança vã de me refrescar um pouco.

Da janela da sala onde me encontro vê-se a piscina de um famoso health club da moda frequentado por pequenos burgueses mais sortudos que eu, aqui a escrever no blog, ah... e às vezes também a trabalhar (só quando o chefe pergunta o que estou a fazer).

Agora um parêntesis...
Há uma questão interessante em relação à gravata e ao último botão da camisa bem apertados. O pessoal das gravatas parece ter a convicção de que seremos tanto mais produtivos quanto mais desconfortável for o nosso vestuário. Apercebi-me disto ao ler o Dilbert (uma autêntica escola para a vida) e é fácil de comprovar. Provavelmente se viesse com uma armadura de ferro do século XII, barbatanas e garrafa de mergulho às costas, aí sim, eu seria bem mais produtivo. Mas o fato e gravata não são suficientemente desconfortáveis para mim e continuo na mesma ronha de sempre.

A minha teoria é um pouco diferente: "Eles" obrigam-nos a usar fato e gravata por serem uns sádicos sem mais nenhum prazer na vida que não seja arreliar-nos a "nós", pessoas saudáveis e fixes, e que até estiveram no Jamor a ver o Vitória ganhar.
Para além disso acho que "eles" nos obrigam a usar a gravata para fazer o efeito de garrote no pescoço e o sangue não fluir até à cabeça.
Assim não temos que pensar nem tomar nenhum tipo de acção, marchando alegremente como autómatos em direcção aos nossos empregos, nunca nos questionando o que raio andamos aqui a fazer. Assim ficamos sempre naquela posição de felicidade ignorante, típica dos lobotomizados (leia-se: aqueles que foram alvo de uma lobotomia). O único problema é a estupidez crónica em que caímos, uma ou outra alucianação, causada por um cérebro pouco oxigenado, e por fim, mas não menos importante, um ou outro pingo de baba que às vezes cai na gravata.

Felizmente eu nunca aperto a gravata nem o último botão da camisa. É só assim que consigo manter a clarividência.
Fim do parêntesis!

Voltemos então à piscina pequeno-burguesa que vislumbro da minha janela. Alargo mais um pouco o nó da minha gravata (vergonhosamente desapertado e nada digno de um consultor sério!) e penso: "O que era fixe era estar ali ao banho em vez de estar aqui a fingir que trabalho. Ou então ir ao banho à doca."

"Ir ao banho à doca"
(finalmente a explicação do título. é incrível como consegui divagar durante vinte e tal linhas para chegar aqui. ai se eu ganhasse à linha...)
A expressão fulmina-me como um raio. Num flashback, digno da série Lost, vejo-me a conversar com o meu irmão, acabado de chegar da inspecção para a tropa, no Quartel da Ajuda em Lisboa.
"Então és de Setúbal e nunca foste ao banho à doca!?" perguntou um militar que atendeu, incrédulo, e certamente conhecedor das tradições Setubalenses, o irmão. O meu pobre irmão, coberto de vergonha, lá foi dizendo que não.

Ao contrário da maioria dos posts deste blog, isto é mesmo verídico! A não ser que estas memórias sejam o resultado da alucinação esquizofrénica causada pelas gravatas demasiado apertas que já passaram por este pescoço.

Eu também nunca fui "ao banho à doca". A mim não me perguntaram nada disso na inspecção. Os praças seriam menos conhecedores das tradições sadinas.
Será de família? Não seremos, porventura, setubalenses típicos? Será possível ser de Setúbal e nunca ter ido "ao banho à doca"?
É possível. Eu sou a prova viva. Mas serei feliz assim, sem nunca ter ido "ao banho à doca"?

É um mister!

   

Eu só posso acrescentar... Este homem é um mister!!!

(fonte: Forum VII Exército)
"Crónica escrita por Mourinho para a Revista DEZ do jornal Record que saiu no passado Sábado, relativa à ida do SEU Vitória à final da Taça:

O VITÓRIA está na final! Cresci a ir ao Jamor, tenho nas memórias de criança as idas ao Estádio Nacional, a preparação das bandeiras, os cortejos verdes de Setúbal a Lisboa, o orgulho de ver o meu Pai e a cidade na festa do futebol. Era algo vulgar, tal o poderio do Vitória de então. O meu Pai jogou dois Benfica-Vitória e um Braga-Vitória na final da Taça; depois dele houve outras tantas com a Académica, o Porto e o Sporting.
De repente, parou a rotina e Setúbal sofreu. O adepto mais tradicional e com memórias gloriosas nunca se adaptou e sofreu; os mais jovens, seguramente fartos de ouvir histórias e ver fotografias, também iam desesperando.
Muitos anos depois, o Vitória está lá, e a final, e o futebol, e o Benfica podem estar certos de que a emoção e a alegria estarão no Jamor. Setúbal estará seguramente em festa, esperando por este dia, esperando pelo momento de exteriorizar sentimentos acumulados ao longo de épocas. Irá invadir Lisboa, com o fair play que sempre nos caracterizou. Irá terminar a final com alegria de quem ganhou ou com a serenidade de quem perdeu, mas sabe que viveu um dia inesquecível.
Eu poderia dizer que o Vitória merece estar na final, mas prefiro dizer que a cidade de Setúbal e os Setubalenses merecem muito mais. Porque adoram futebol, não vivem com prosperidade, não abandonam mesmo nas horas difíceis de segunda divisão.
Não sei se poderei lá estar, mas gostaria de me divertir.

BRUNO RIBEIRO fica na historia e penso que ninguém mais que ele o merecia. É um rapaz de Setúbal e formado no Vitória, um rapaz simples e humilde, trabalhador em campo e equilibrado fora dele. Saiu para Inglaterra e modificou a sua vida, regressou a Portugal e não reencontrou a alegria de jogar, voltou a Setúbal e rejuvenesceu. Oferece experiência e polivalência à equipa, é elemento aglutinador do grupo de trabalho. Entre uma carreira discreta, sempre pautada por uma postura pouco exuberante, aparece agora um golo fabuloso, marcante, histórico: o pontapé que levou de novo Setúbal a invadir o Jamor. O Bruno merece mais que ninguém e sei que neste momento não esquece todos os que foram decisivos na sua carreira, quem o formou, quem o lançou, quem o recuperou. Eu, neste momento apenas um Setubalense mais, estou muito feliz por ele.

AGORA, É PRECISO ter inteligência. O Benfica joga o campeonato, não pode descansar, não pode fazer rotatividade, tem de centrar todas as forças nesse objectivo. Por outro lado, o Vitória tem de orientar o seu plano em função de um só jogo ? a FINAL. Pode perder na Superliga, pode promover rotatividade, preservar o que de mais importante tem, recuperar jogadores atingidos com pequenas lesões que sempre atacam por sobrefadiga nesta fase da época, pode acima de tudo, analisar à lupa o adversário em todas as suas componentes preparar-se sob o ponto de vista táctico para a final. Isto pode ser um "plus" para a preparação de um jogo e há que saber potenciá-lo.

O BENFICA repete a final e, estando também na liderança do campeonato, isso significa que, apesar das dificuldades, está a construir algo, ou a recuperar a rotina de estar presente nos momentos decisivos. Partindo do pressuposto que ganhará ao Estoril, num estádio vestido de vermelho, a quatro jornadas do fim ficará na liderança, mas apertado por dois jogos de risco com o Sporting e o Boavista, sendo este último seguramente ainda decisivo. Se, no Bessa tiver um jogador com o quinto ou décimo amarelo, perdê-lo-á para a final; se no Bessa, pela intensidade emocional do desafio, um jogador for expulso, terá a mesma consequência. Aqui o Vitória está a ganhar!"

quarta-feira, junho 01, 2005

Hinos Vitorianos e Setubalenses



Esta tem sido mesmo a semana do Vitória.
Eu sempre ouvi os emigrantes dizerem que era preciso viver no estrangeiro para sentir o que era ser português. Eu sinto mais ou menos o mesmo, uma vez que faço parte da diáspora Setubalense espalhada por este mundo fora (escrevo estas palavras sentidas directamente do exílio em que me encontro, em Lisboa).

É então embuído de um forte espírito Setubalense e Vitoriano que não resisto a publicar aqui algumas pérolas da cultura Setubalense, mas certamente desconhecidas da horda de bárbaros não Setubalenses que lêm este blog.

Assim já poderão cantalorar estas cançonetas em vossos lares e vossos locais de trabalho (certamente, no vosso íntimo já o desejavam ardentemente mas se calhar ainda não sabiam - ainda bem que cá estou eu para avisar!).

Rio Azul

(refrão)

Onde é que existe
Um rio azul igual ao meu
Que em certos dias tem a mesma cor que o céu
Minha cidade é um presépio é um jardim
Queria guarda-la inteirinha só para mim


Música Vitoriana-que-não-sei-o-título-mas-dava-sempre-nos-jogos

(refrão)
Vem daí
Vem comigo
Vamos ver o Vitória jogar

Vem daí
Vem comigo
Vamos ver o Vitória GANHAR!

(no Jamor! acrescento eu!!!!)

Música Vitoriana-que-não-sei-o-título-mas-dava-sempre-nos-jogos-2

(refrão)
É no Bonfim que o Vitória joga assim
Sempre com garra e a lutar até ao fim
O estádio cheio e a malta a gritar:
É golo do Vitória e o Vitória vai ganhar!!!

(sugestão: substituir "Bonfim" por "Jamor" e "ganhar" por "dar um banho de bola ao Benfica"

A Marcha do Vitória

Em Setúbal nasceu
Um clube pequenino
Que ficou bem na memória

(tu-ruru-ruru-ruru)

E com os anos cresceu
Entranhado no destino
Com o nome de Vitória

(tu-ruru-ruru-ruru)

Agora já foi igual
Aos grandes de tradição
O Vitória faz das suas

(tu-ruru-ruru-ruru)

Quer dentro de Portugal
Ou em qualquer outra nação
Perde uma não perde duas

(tu-ruru-ruru-ruru)

REFRÃO:

VIVA O VITÓRIA
GRITEMOS TODOS BEM ALTO
É O VITÓRIA
QUE PÕE TUDO EM SOBRESSALTO
VIVA O VITÓRIA
EQUIPA DE TRADIÇÃO
VIVA O VITÓRIA
CLUBE DO MEU CORAÇÃO

CANTEMOS TODOS ESTA MARCHA DE LOUVOR
CANTEMOS TODOS SEJA LÁ ONDE FOR
VIVA O VITÓRIA
QUE NOS FAZ CRIAR GLÓRIA
GRITEMOS TODOS BEM ALTO
GRITEMOS VIVA O VITÓRIA


(tu-ruru-ruru-ruru)

Vitória tens o bairrismo
Adeptos do coração
Que te sabem proteger

(tu-ruru-ruru-ruru)

Ganhando com brilhantismo
Jogando com correcção
E também sabes perder

(tu-ruru-ruru-ruru)

Quando em dias de final
Se chegares à vitória
És por todos saudado

(tu-ruru-ruru-ruru)

Equipa de Portugal
És a honra és a glória
Desta cidade do Sado


(tu-ruru-ruru-ruru)

REFRÃO

(tu-ruru-ruru-ruru)

REFRÃO


O (tu-ruru-ruru-ruru) é o acordeão! Estava-se mesmo a ver!

Música disponível em mp3 aqui. Também podem encontrar lá o mp3 do relato da TSF dos nossos golos no Jamor.

Um agradecimento especial aos foruns do VFC e VII Exército pela ajuda nas letras!

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