sexta-feira, março 28, 2008
quinta-feira, março 27, 2008
Inspiração
Há coisas que me despertam inspiração.
Por exemplo ler especificações de projectos feitas por clientes, a dois dias do fim do prazo de entrega.
Dá-me logo para voltar a escrever no blog.
É isso e o choro compulsivo.
Por exemplo ler especificações de projectos feitas por clientes, a dois dias do fim do prazo de entrega.
Dá-me logo para voltar a escrever no blog.
É isso e o choro compulsivo.
Etiquetas: choro compulsivo, clientes, emprego, trabalho
Valdispert
Por um misto de opção e falta de tempo não acompanhei todas as notícias e os respectivos comentários no site do Público sobre "a aluna, a professora e o telemóvel".
Acho que, de alguma forma, isso fez de mim um homem mais tranquilo.
Era isso ou Valdispert.
Acho que, de alguma forma, isso fez de mim um homem mais tranquilo.
Era isso ou Valdispert.
Etiquetas: a aluna, a professora e o telemóvel, público, tranquilidade, valdispert
segunda-feira, março 24, 2008
Mais uma taça!

Quase três anos depois voltamos a falar de taças ganhas.
Desta vez não fomos ao estádio, nem andámos a apitar e a sacar peões à volta da rotunda dos golfinhos.
Este ano a diáspora setubalense viveu a "festa da taça" reunida num pequeno reduto, nas Olaias.
Ouvimos a marcha do Vitória. Comemos choco frito.
No fim fomos apitar a dar voltas à rotunda das Olaias e do Areeiro.
quinta-feira, março 20, 2008
Singularidades de uma empresa pequena (II)
"I see small people... Hanging around like regular people..."
Pelo segundo dia consecutivo vejo pessoas pequenas a passear pelos corredores da empresa.
Jogam Nintendo DS ou Playstation portátil. Silenciosas como fantasmas.
Os outros colegas parecem não ver. Pelo menos reagem como se fosse normal.
Estarei a alucinar?
Pelo segundo dia consecutivo vejo pessoas pequenas a passear pelos corredores da empresa.
Jogam Nintendo DS ou Playstation portátil. Silenciosas como fantasmas.
Os outros colegas parecem não ver. Pelo menos reagem como se fosse normal.
Estarei a alucinar?
Etiquetas: emprego, empresas pequenas
Singularidades de uma empresa pequena (I)
Há coisas muito características nas empresas pequenas, também chamadas empresas "familiares". Eu já tinha trabalho numa empresa deste tipo, e após alguns anos de intervalo vim trabalhar para outra, de dimensão semelhante.
São pequenas coisas, do dia-a-dia, aparentemente insignificantes. Mas depois de aqui estar sinto o como o choque cultural é esmagador.
Umas coisas são boas, outras más. Outras nem uma coisa nem outra (muito antes pelo contrário).
Aqui fica a primeira (as outras virão depois, se tiver tempo):
Dão amêndoas na Páscoa. E não é daquelas ranhosas cor-de-rosa e brancas com açucar. É das de chocolate mesmo.
São pequenas coisas, do dia-a-dia, aparentemente insignificantes. Mas depois de aqui estar sinto o como o choque cultural é esmagador.
Umas coisas são boas, outras más. Outras nem uma coisa nem outra (muito antes pelo contrário).
Aqui fica a primeira (as outras virão depois, se tiver tempo):
Dão amêndoas na Páscoa. E não é daquelas ranhosas cor-de-rosa e brancas com açucar. É das de chocolate mesmo.
Etiquetas: amêndoas, emprego, empresas pequenas, páscoa
sexta-feira, março 14, 2008
Dinâmica empresarial moderna
No dia em que passam exactamente dois meses sobre a minha entrada nesta casa, começo finalmente a compreender a dinâmica da empresa.
Após três projectos, e duas perninhas feitas em dois outros projectos, o padrão torna-se claro:
- Todos os projectos têm a duração de três semanas;
- "Vamos tentar não trabalhar fins de semana";
- Geralmente não conseguimos.
Após três projectos, e duas perninhas feitas em dois outros projectos, o padrão torna-se claro:
- Todos os projectos têm a duração de três semanas;
- "Vamos tentar não trabalhar fins de semana";
- Geralmente não conseguimos.
Etiquetas: dinâmica empresarial, emprego, trabalho
Vanity Fair does Hitchcock Classics
Não sou propriamente leitor assíduo da Vanity Fair (depois d'o Record, d'A Bola e d'O Setubalense, não me sobra tempo para mais nada).
Mas este link veio-me parar às mãos e vale mesmo a pena espreitar e comparar com os originais (clicando em cada slide).
Mas este link veio-me parar às mãos e vale mesmo a pena espreitar e comparar com os originais (clicando em cada slide).
Etiquetas: Hitchcock, o setubalense, Vanity Fair
quarta-feira, março 12, 2008
É muita droga
O Chalana acredita. E eu também. Aliás, se o próprio Chalana se convocar a si próprio, isso sim. São favas contadas.
Ele já não é rapaz novo, é certo. Mas vejam o caso do Rui Costa, que está a fazer uma das melhores épocas de sempre.
Basta ao Chalana pedir umas dicas ao Rui sobre como se manter em forma. O Rui Costa tem toda a escola do Milan. O clube do Baresi, Maldini ou Costacurta, tudo gente que jogou até aos 53 anos (aproximadamente). Devia ser dos ares dos Alpes.
Ele já não é rapaz novo, é certo. Mas vejam o caso do Rui Costa, que está a fazer uma das melhores épocas de sempre.
Basta ao Chalana pedir umas dicas ao Rui sobre como se manter em forma. O Rui Costa tem toda a escola do Milan. O clube do Baresi, Maldini ou Costacurta, tudo gente que jogou até aos 53 anos (aproximadamente). Devia ser dos ares dos Alpes.
segunda-feira, março 10, 2008
Momento "fala por ti!" do dia
«Pode faltar-nos talento, mas não motivação», garante Nuno Gomes
Etiquetas: benfica, bola, nuno gomes, talento
quinta-feira, março 06, 2008
Cemitério índio
Leio as notícias recentes sobre o cemitério de Carnide e tenho medo. Aliás já andam muitos comentários preocupados aí por essa blogosfera afora, e com razão.
Mas eu tenho muito mais razões para estar preocupado: eu moro perto deste cemitério e o meu bairro já deve estar todo assombrado.
É o clássico filme de terror americano:
Cemitério construído em território pouco poroso. Há umas cheias. Começam os corpos a sair pelo esgoto, e os espíritos pelas interferências da tv.
Felizmente, agora com a tvcabo e tele-shopping a dar a noite toda já não há chuva na tv à noite. Quando muito os espíritos poderiam sair pelo decote das moças do "Toca a ganhar".
Mas eu tenho muito mais razões para estar preocupado: eu moro perto deste cemitério e o meu bairro já deve estar todo assombrado.
É o clássico filme de terror americano:
Cemitério construído em território pouco poroso. Há umas cheias. Começam os corpos a sair pelo esgoto, e os espíritos pelas interferências da tv.
Felizmente, agora com a tvcabo e tele-shopping a dar a noite toda já não há chuva na tv à noite. Quando muito os espíritos poderiam sair pelo decote das moças do "Toca a ganhar".
Etiquetas: cemitério índio
