Sandes de Choco
Um espaço dedicado ao choco em geral e à sandes de choco frito em particular. E aos seus derivados e sucedâneos. E à mini. E não só.

sexta-feira, junho 20, 2008

Flagelo da primavera (II)

Isto acontece-me todo o ano. Mas no início da primavera o fenómeno ganha toda uma proporção épica: mãos a suar. Já não bastava a gordura das mãos.

O teclado e o rato ficam brilhantes. Consigo ver o meu reflexo nos botões do rato. É como trabalhar com um rato de cristal. Melhor que isto só se fossem regados com um fio de azeite.

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quarta-feira, junho 18, 2008

Nova rubrica: "Últimos píus"

E para animar um bocadinho aqui o estaminé, cria-se uma nova rubrica: os "Últimos píus".

Com pouco tempo para postar e pouca coisa para dizer, é uma forma de não deixar a casa ao abandono. Assim os fãs, ávidos de notícias e preocupados em acompanhar todos os passos e novidades do choco, sempre se vão consolando.

São pequenas pérolas de sabedoria condensadas em curtas mensagens frequentes. 140 caracteres de cada vez.

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terça-feira, junho 17, 2008

Firefox download day

Então parece que diz que é hoje.

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quinta-feira, junho 12, 2008

Saint Anthony is (not) already over

Saint Anthony is already over.
And Saint Peter is finishing.
Saint John, Saint John, Saint John,
give me a balloon for me to play.


Se pensarmos bem nisso, em português também não soa assim tão bem, pois não?

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sexta-feira, junho 06, 2008

Flagelo da primavera (I)

Alergia a gramíneas. Está de volta. Em grande.

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O fantasminha brincalhão (e amigos)

Parece que o meu fantasminha de estimação trouxe amigos. Convidou-os para o meu telefone, fizeram uma pequena festa, conviveram, desceram alegremente pelo fio e estão agora instalados também "na internet". Ontem o meu serviço ADSL da Clix dizia estar "desligado".

Parece que o meu fantasminha amigável se está a transformar num sério poltergeist. Será que Telheiras também foi construída em cima dum cemitério índio? Acho estranho. Ainda se me dissessem que no Martim Moniz há fantasmas "Quéfrô? Quéfrô?" nas linhas telefónicas por causa do velho cemitério monhé... isso eu ainda acreditava. Agora em Telheiras? Não. Lá não temos disso.

Mas enquanto não vierem as cheias tudo bem. Esqueletos a subir pelo esgoto é que não. Entopem-me os canos e depois só se pode fazer cocó no emprego.

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quinta-feira, junho 05, 2008

Podiam era ir mudando de música

Passada 1 hora a ouvir a ouvir a música de espera do suporte a clientes do Clix, lá consegui falar com alguém (sempre com a voz fantasma por trás, claro) para resolver o meu problema.

Confesso que depois de meia hora à espera ainda pensei em desistir. O que me valeu foi a minha amiga da PT Comunicações que me ia fazendo companhia. Música de fundo. Conversa agradável. Ela até me disse "Isto é simpático. Eu gosto de Cure. Podiam era ir mudando de música".

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quarta-feira, junho 04, 2008

O fantasminha brincalhão

O meu telefone da Clix tem uma voz da PT Comunicações lá dentro.
Eu só muito raramente uso o telefone fixo, por isso só detectei o fenómeno paranormal este fim de semana.

De repente as minhas chamadas telefónicas deixaram de ser chamadas normais e passaram a conference calls. É uma animação. Ligue para quem ligar, tenho sempre a simpática companhia da senhora dentro do telefone. Um pouco repetitiva, é certo. Mas ainda assim capaz de manter uma conversa de circunstância de bom nível.

Não sei é se ligue para o suporte técnico, se chame um exorcista ou se deixe a senhora ficar. É que, parecendo que não, ela faz muita companhia.

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A infinita parvoíce no trabalho

Por qualquer razão que ainda não consegui identificar exactamente, este blog tem vindo a perder vitalidade ao longo dos tempos (e já la vão quase 4 anos).

E não falo só da parca quantidade de posts que tenho vindo a debitar. O próprio conteúdo tem mudado. Já há muito tempo tempo que não é abordado o tema que se tornou rei aqui no blog: "as parvoíces do trabalho". E acreditem que não é por falta de parvoíce no trabalho, que essa nunca falta.

Sobre a parvoíce no trabalho, digo o mesmo que o Einstein disse sobre a estupidez humana:

Diz-se que Einstein disse uma vez "Há duas coisas infinitas neste mundo: o universo e a estupidez humana. E não tenho bem a certeza acerca da primeira".
Ele é capaz de ter dito isto mais do que uma vez, mas à segunda já ninguém ligou muito. Afinal de contas nem tinha assim tanta piada.

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